Ônibus novo inédito no Brasil, na Estrela T.C.

 
Diretores acompanharam a solenidade
Na noite de terça-feira(10/08), no espaço CenterBus da DVA(revenda Mercedes Benz) foi apresentado o primeiro ônibus Piso Baixo Trazeiro, com chassis Mercedes Benz, produzido no Brasil, aos principais diretores e convidados das empresas de ônibus de Florianópolis.

Informações sobre o veículo: A empresa Estrela Transporte Coletivo, inova ao adquirir um ônibus de Carroceria Marcopolo e Chassi Mercedes Benz com a configuração de Piso Baixo Trazeiro(PBT), sendo esta a primeira unidade produzida no Brasil com tal configuração.

O modelo Torino que irá operar na linha Campinas, tem um diferencial entre os demais veículos da grande Florianópolis, o fato de ter maior acessibilidade aos portadores de deficiencia física. O ônibus possui, pela parte trazeira, entrada através de uma rampa, a qual facilita a mobilidade do cadeirante, na entrada e saída do coletivo, gerando mais conforto e segurança ao portador de necessidades especiais, diferentemente dos ônibus comprados anteriormente para o transporte coletivo de Florianópolis.

A empresa Estrela irá efetuar testes com este veículo nos próximos meses, sendo aprovado, o mesmo passará a compor a frota da empresa nas próximas renovações.









Veículos possuem maior mobilidade aos cadeirantes


Matérai: No Trajeto     Imagens: Diogo Carvalho


Comentários

  1. Até que enfim! O ônibus é mais baixo né? O problema é que em uma cidade como a minha um ônibus assim não roda. Aqui só tem morro. E morro íngrime mesmo. Mas nos centros das capitais acho que pode dar certo sim. Eles deviam fazer ônibus com a suspensão regulável, aí sim rodaria em qualquer lugar. Não tem aqueles carros com a suspensão alterada que até pulam? Deviam usar o mesmo sistema nos ônibus. Quando parasse em um ponto e alguma pessoa com dificuldade de locomoção precisasse embarcar ou desembarcar o ônibus arriaria um pouco para ficar mais próximo do chão. Não sei se é possível, não sou engenheiro, mas não acho que seja impossível não, só acho que não há interesse em inve$tir nisso. E já sabemos porque.

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