Negócios voltados a deficientes florescem com inclusão no mercado


Um tiro que levou durante sequestro-relâmpago em 2001 fez com que as viagens de Ricardo Shimosakai, 44, tornassem-se um desbravamento à procura da melhor maneira de conhecer outros lugares sobre uma cadeira de rodas.
As primeiras que fez foram para jogar tênis de mesa, acompanhado por uma equipe. Quando foi disputar competição em Curitiba, decidiu ficar mais um pouco na casa de uma amiga e sentiu que era capaz de viajar sozinho.
Quem via as fotos das viagens se interessou: "Começaram a perguntar como eu fazia, a pedir que organizasse viagens".

FILIPE OLIVEIRA
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

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